Dono do Bahia tem fortuna que faz Leila Pereira parecer pobre

O sheik Mansour, membro da realeza de Abu Dhabi, detém uma fortuna de 30 bilhões de dólares, equivalente a R$ 146 bilhões na cotação atual. Ele está à frente do Abu Dhabi United, também conhecido como City Football Group. Nomeado vice-primeiro-ministro por seu irmão, o presidente Mohamed, são herdeiros de uma linhagem de líderes, sendo seu pai, Zayed bin Sultan al-Nahyan, um dos fundadores dos Emirados Árabes.

O magnata diversifica seu portfólio com investimentos em holdings imobiliárias, de energia e tecnologia. Embora tenha permanecido relativamente desconhecido internacionalmente até 2008, ele ganhou fama global quando o grupo de sua propriedade adquiriu o Manchester City. Investindo adicionalmente R$ 8 bilhões, elevou o status do clube no cenário internacional.

Em dezembro, o Grupo City ampliou sua presença no futebol brasileiro ao adquirir 90% da Sociedade Anônima de Futebol (SAF) do Bahia, em um acordo com uma validade mínima de 90 anos. Comprometeu-se a investir R$ 1 bilhão em contratação de jogadores, quitação de dívidas e melhorias na infraestrutura do clube.

Enquanto isso, nos últimos anos Leila Pereira tem investido no Palmeiras por meio de suas empresas Crefisa e Faculdade das Américas. Ela entrou no clube em 2015 e hoje é presidente do Verdão. Porém, sua fortuna é de “apenas” R$ 8 bilhões, não chegando nem próximo ao patrimônio do sheik Mansour, dono do Bahia. Aliás, a família dele tem mais de R$ 730 bilhões;