Uma das mudanças que mais “chocou” o esporte neste início de ano foi a ida do piloto inglês Lewis Hamilton para a Ferrari. O heptacampeão mundial de Fórmula 1 com a Mercedes trocou a marca pela escuderia tradicional italiana.
Com isso, é possível dizer que o inglês é um dos “funcionários” do Sheik Mansour bin Zayed Al Nahyan, dono do Grupo City. O bilionário possui uma paixão por carros de luxo e automobilismo, de modo que ele é um dos acionistas da Ferrari.
Hamilton e dono do Grupo City
Mansour faz parte da família real dos Emirados Árabes Unidos, que controla 10% das reservas naturais de petróleo do mundo. Sua fortuna está avaliada em 41 bilhões de dólares (algo em torno de R$ 130 bilhões).
Além dos investimentos no futebol, o sheik é apaixonado por carros de luxo, tendo em sua garagem particular carros das marcas Mercedes, Ferrari, Lamborghini, Porsche e Bugatti. Ele possui 5% das ações da Ferrari.
A ida de Lewis Hamilton para a marca italiana gerou uma enorme valorização da escuderia. O piloto disse que a decisão de ir para a Ferrari passa pelo desafio de fazer a marca voltar a vencer um mundial de construtores e, principalmente, de pilotos.
“Tudo foi muito rápido. Eu já conhecia Fred (Vasseur, chefe da equipe) há muito tempo, estava animado pelo novo ano, mas sem saber realmente o que o futuro me reservava, por quanto tempo eu iria correr. Só sabia que eu me sentia super motivado para continuar competindo. A oportunidade simplesmente surgiu e eu pensei: “Tá, tenho que pensar um pouco”. Só que não tive muito tempo para pensar e precisei seguir meu instinto. Decidi aproveitar a oportunidade”, declarou.