Marlon define ‘seu preço’, Cruzeiro se assusta e Grupo City está com a faca e o queijo na mão

Foto: Staff Images / Cruzeiro

O Bahia é um dos clubes mais ricos do Brasil, após a chegada do Grupo City, o Tricolor de Aço se tornou uma verdadeira ameaça aos outros clubes do país. Mesmo depois de garantir sete reforços para a temporada, o Esquadrão ainda estuda a chegada de mais atletas para o elenco. 

Uma das posições procuradas pela diretoria do Bahia é a de lateral esquerdo, Marlon, do Cruzeiro, chegou a ter o seu nome ventilado dentro dos corredores da Cidade Tricolor. Marlon está tendo problemas em renovar o seu contrato com a Raposa, segundo o perfil ‘Cruzeiro 365’, o jogador pediu um salário de mais de R$ 500 mil por mês.

O Cruzeiro vive crise financeira e deve ter dificuldades em atender a pedida salarial do atleta. O Bahia, por sua vez, tem jogadores ganhando um salário superior ao de Marlon, como é o caso de Éverton Ribeiro, que recebe mais de R$ 1 milhão por mês.

Marlon dá prioridade ao Cruzeiro

Apesar do possível interesse tricolor e do poderio financeiro que o clube tem, Marlon deixou claro que a prioridade é permanecer no Cruzeiro e, inclusive, não irá assinar um pré-contrato com nenhum outro time. 

“Até ontem eu conversei com Pedro Martins, a gente teve uma conversa boa, onde acredito que as coisas foram pra um rumo melhor, onde disse a ele que independente de estar recebendo sondagens de outras equipes, se de momento ainda a gente não acertar essa renovação, eu vou cumprir meu contrato até o final”, disse o jogador.

De acordo com Jonas Stelmann, outra equipe que sondou a situação de Marlon foi o São Paulo. O Bahia ainda procura um zagueiro, segundo Preto Casagrande, Pedro Henrique, do Athletico Paranaense, e Marlon, do Fluminense, estão no radar da diretoria tricolor, mas as negociações não devem ter sucesso, já que ambos jogadores são peças importantes de seus clubes.