A chegada do Grupo City mudou o patamar do Bahia, antes com investimentos mais modestos, o Tricolor de Aço tinha dificuldades para contratar, já com a chegada dos investidores, o Esquadrão quebrou recordes na aquisição de atletas. O Bahia não é o único que faz parte do Grupo City e, recentemente, um clube foi ‘adotado’.
O Istambul Basaksehir, da Turquia, fechou um acordo de colaboração com o Grupo City. O acordo não significa que o clube será vendido ou que o entrará dinheiro do CFG, apenas que os dirigentes poderão usar o Grupo City como um consultor, seja para negociações, observação de jogadores, metodologia de treinos e etc. A chegada do CFG no Basaksehir não influenciará em nada a relação do grupo com o Bahia ou qualquer outro membro do conglomerado.
“O CFG vai fornecer aconselhamento focado em planos de longo prazo e sustentabilidade, com as melhores práticas de estratégias para recrutamento de jogadores, categorias de base e uso de dados”, diz o comunicado oficial do Grupo City.
Grupo City tem diversos clubes
Além do Bahia, fazem parte do grupo o Manchester City (Inglaterra), Girona (Espanha), New York City FC (EUA), Melbourne City FC (Austrália), Yokohama F. Marinos (Japão), Montevideo City Torque (Uruguai), Sichuan Jiuniu FC (China), Mumbai City FC (Índia), Lommel SK (Bélgica), ESTAC (França) e Palermo FC (Itália).
O Grupo City investiu pesado no Bahia em 2024, visando que a última temporada não volte a se repetir. O Tricolor de Aço brigou até a última rodada contra o rebaixamento e só se livrou graças a uma derrota do Santos para o Fortaleza, em plena Vila Belmiro.
Com um planejamento adiantado e a continuidade do treinador Rogério Ceni, o Bahia já começou o ano em um melhor momento e promete dar trabalho para os outros clubes da elite do futebol brasileiro, como Flamengo, Palmeiras e Atlético Mineiro.