Quanto o Bahia gastou para tirar meia das mãos de Pep Guardiola?

O Grupo City chegou ao Bahia para transformar a temporada de 2023 em uma realidade muito diferente daquela que o Tricolor está acostumado. Mesmo investindo mais de 100 milhões de reais em contratações, a City Football Group (CFG) sentiu dificuldades na sua primeira experiência operando no futebol brasileiro.

O Bahia só se livrou do rebaixamento, que marcaria o terceiro à Série B em sua história, quando goleou o Atlético-MG, na última rodada do Brasileirão, por 4 a 1, na Fonte Nova. O resultado e a campanha não foram capazes de premiar o Tricolor com uma vaga na Sul-Americana, mas suficiente para livrar o descenso.

Diego representou a sétima contratação mais cara da história entre os clubes nordestinos. Antes dele, Ademir, Ratão, Gilberto, Cauly, Machuca (Fortaleza) e Jhoanner Chávez tiveram valores superiores aos R$ 12,8 milhões, valor que o Bahia precisou desembolsar para contar com o atleta

Um dos jogadores que participou do fatídico encontro diante do Galo foi Diego Rosa, que ainda em 2020 foi contratado pelo Grupo City. A revelação do Grêmio passou pelo Lommel, da Bélgica, e pelo Vizela, de Portugal. No Bahia, até o momento, foram 27 jogos disputados e nenhum gol marcado.

Ceni acionou Diego Rosa 

Sem atuar há bastante tempo, Diego Rosa entrou em campo e deu conta do recado. O jogador que não vinha recebendo oportunidades começou a ser relacionado, por Ceni, há algumas rodadas. Para 2024, a torcida Tricolor espera mais do jogador que custou 30 milhões de reais ao Grupo City em 2020.