É provável que o dono do Bahia nunca venha assistir aos jogos do time

Foto: Reprodução/Instagram @h.m.zayd

O Grupo City chegou ao Bahia para mudar a realidade do clube baiano, o Tricolor de Aço lutou contra o rebaixamento em 2023, entretanto, a ideia dos investidores é de que o Esquadrão seja um dos protagonistas do futebol brasileiro. Apesar do investimento, é improvável que o nome por trás do Grupo City, o sheik Mansour bin Zayed al-Nahyan, assista a uma partida do Bahia.

Mansour assistiu apenas uma partida presencialmente nos últimos 13 anos, e foi justamente a final da Champions League, disputada pelo Manchester City e vencida pelo clube inglês. A taça europeia era o maior objetivo do clube, tendo em vista que apesar de seu poderio financeiro, a equipe do lado azul de Manchester nunca havia vencido a competição em sua história.

Apesar de não ter tanto contato com o clube, o sheik ainda dá prioridade ao clube brasileiro, já que o ano de 2024 está sendo de mudanças no elenco tricolor. Rogério Ceni já recebeu nomes como Everton Ribeiro e Jean Lucas, outros atletas como Iago e Carlos Vinícius possuem negócios encaminhados.

Conheça o dono do Bahia

O nome por trás do Grupo CIty é do sheik Mansour bin Zayed al-Nahyan, o magnata é dono de uma fortuna estimada em 17 bilhões de dólares, algo em torno de R$ 83 bilhões na cotação atual. Confira abaixo os clubes que fazem parte do Grupo City e simultaneamente, pertencem ao sheik Mansour:

Bahia (Brasil), Manchester City (Inglaterra), Girona (Espanha),  New York City FC (EUA), Melbourne City FC (Austrália), Yokohama F. Marinos (Japão), Montevideo City Torque (Uruguai), Sichuan Jiuniu FC (China), Mumbai City FC (Índia), Lommel SK (Bélgica), ESTAC (França) e Palermo FC (Itália).

Dono do Girona, da Espanha, o clube está vendo os frutos da SAF, o modesto clube catalão está lutando pelo título da La Liga ao lado dos gigantes Real Madrid, Barcelona e Atlético de Madrid.