Bahia tem grana para gastar, agita o mercado e quer meia da Seleção

Foto: Reprodução/Preto Tricolor

O ano de 2024 promete ser muito diferente para o Bahia, o Tricolor de Aço contará com um investimento ainda maior do Grupo City para que o fantasma do rebaixamento não passe perto da Arena Fonte Nova. Um dos primeiros passos para isso é a contratação de jogadores de alto calibre.

Um atleta que interessa ao Esquadrão é o volante do Santos Tomás Rincón, o venezuelano tem contrato com o Peixe até o fim de 2024, mas tem permanência incerta na Vila Belmiro. Com a queda do clube para a segunda divisão, o jogador terá que se readequar financeiramente para que o Alvinegro Praiano possa arcar com seu salário.

O jogador é capitão da seleção venezuelana que faz grande campanha nas eliminatórias, além disso, ‘el general’ foi uma das principais peças do time de Marcelo Fernandes, que ficou a uma vitória da permanência na elite do futebol brasileiro.

Bahia recusa proposta milionária do Palmeiras

O patamar do Bahia agora é outro, a chegada da SAF aumentou o poder financeiro do clube, dessa forma, a diretoria tricolor se dá ao luxo de negar propostas milionárias, como é o caso do interesse do Palmeiras por Cauly, um dos principais jogadores do elenco de Rogério Ceni. O Alviverde realizou uma oferta de R$ 24 milhões pelo meia de 28 anos, entretanto, o Bahia avisou que só aceitará vender o atleta pela multa rescisória de 50 milhões de euros, algo em torno de R$ 269 milhões.

Cauly deseja se transferir para o Palmeiras, o jogador é um pedido direto de Abel Ferreira, mas diferentemente de Zé Rafael, meia que saiu do Bahia para o Palmeiras por apenas R$ 15 milhões, a diretoria palmeirense não terá tanta facilidade na negociação. 

Visando se manter na elite e ser competitivo, o Bahia deve mergulhar no mercado da bola a fim de orgulhar os seus torcedores, já que o Tricolor de Aço não vence um título nacional há 35 anos.